Lição 6 – Muito mais que palavras
Professor: Pastor Luiz
Texto Bíblico Básico – Tiago 1:19-26
Texto Áureo: “Tens visto um homem precipitado nas suas palavras? Maior esperança há de um tolo do que dele”. Provérbios 29:20
Diante desta era tecnológica, podemos também dizer que “Há bens que vem para males…”. Por quê?
– Antigamente, os pais sabiam com quem os filhos estavam conversando. As ligações eram feitas no telefone fixo e os familiares estavam por perto. Hoje os filhos falam no celular e muitas vezes os pais nem sabem o que;
– A família não se reúne mais para passar momentos juntos! Cada um tem uma televisão no seu quarto para assistir o que quiser; quando estão juntos, cada um mexe em um celular; a comunicação é por mensagem…
A humanidade está refém da tecnologia. Hoje em dia, quantos irmãos não trazem a Bíblia para o culto, mas não esquecem o celular. Deus sabe quando você não pode ou quando não quer.
A inversão de valores que o inimigo tem colocado em nosso caminho é para nos separar de Deus. Vamos pedir a Deus para nos dar discernimento de não colocar nossos olhos naquilo que não é bom.
Marcos 7:15 diz que “Nada há, fora do homem, que, entrando nele, o possa contaminar; mas o que sai dele isso é que contamina o homem”. E em Salmo 34:13, diz “Guarda tua língua do mal e teus lábios de falarem falsamente”. A comunicação é vital! Que Deus nos dê sabedoria para falarmos o que é certo, no momento certo e não deixarmos que a comunicação de nossa família não seja influenciada negativamente.
Vejamos um exemplo da importância da comunicação:
Um milionário redigiu seu testamento desta forma:
“Deixo a minha fortuna para o meu irmão não para o meu sobrinho jamais para o meu advogado nada para os pobres.”
Como se vê, ninguém entendeu, porque não há nenhuma pontuação e houve enorme confusão entre os interessados na herança.
O irmão achou que o certo seria assim:
“Deixo minha fortuna para o meu irmão; não para o meu sobrinho, jamais para o meu advogado, nada para os pobres.”
Veio o sobrinho e disse que o certo era:
“Deixo a minha fortuna: para o meu irmão, não; para o meu sobrinho; jamais para o meu advogado, nada para os pobres.”
Por sua vez, o advogado sustentou que a redação era:
“Deixo a minha fortuna: para o meu irmão, não; para o meu sobrinho, jamais; para o meu advogado, nada para os pobres.”
Finalmente, um defensor dos pobres disse que o certo na realidade era:
“Deixo a minha fortuna: para o meu irmão, não; para o meu sobrinho, jamais; para o meu advogado, nada; para os pobres.”
E o desfecho da história, o deslinde da questão? Também temos curiosidade de sabê-lo… De qualquer forma, fica o lembrete:
Aprenda a pontuar e, quando redigir seu testamento, pontue-o convenientemente, sem criar charadas para os impacientes herdeiros.
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